Reprodução

Gilmar Santos foi preso pela PF, mas acabou liberador por decisão da segunda instância.
Reprodução
Gilmar Santos foi preso pela PF, mas acabou liberador por decisão da segunda instância.
CLEOMAR ALMEIDA
METROPÓLES
Goiânia – O pastor Gilmar Santos, um dos alvos da operação da Polícia Federal que apura desvios de verba no Ministério da Educação, afirmou em uma rede social que é inocente e que a prisão foi ilegal. Ele declarou ainda, logo após ser solto na capital federal, que “o nosso país está tomado pelo ódio”.
O pastor, que fez a declaração na noite de quinta-feira (23/6), passou a ser investigado após ser citado em áudio pelo então ministro Milton Ribeiro. O religioso foi solto por decisão judicial.
>>> Clique aqui e receba notícias de Goiás na palma da sua mão
>>> Acesse este link e siga a notícia em tempo real no Instagram
“Irmãos, não há julgamento ou veredicto sob o meu nome, o que mostra a ilegalidade desta prisão, sem lastro na legislação brasileira, reconhecidamente inconstitucional”, escreveu em uma rede social.
Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura são investigados por atuarem informalmente junto a prefeitos para a liberação de recursos do Ministério da Educação.
“Fome ao poder”
Na rede social, o religioso também disse que o país “está tomado pelo ódio e fome ao poder, com interesses políticos manipulando a verdade e a transparência dos fatos”. ‘Como sabemos, existe uma luta incansável para enfraquecer o governo eleito”, afirmou ele, referindo-se ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Mais adiante, Gilmar continuou: “Meu compromisso segue o mesmo desde o momento em que Deus me chamou para ser parte de sua grande obra, levar a palavra da verdade aos quatro cantos da terra”.
Continue lendo em Metrópoles
JOSÉ EDUARDO DE OLIVEIRA DE.OLIVEIRA 25/06/2022
O.PASTOR E.PILANTRA.JUNTO.COM. O.BOLSONARO.E.SUA.TURMA. O.PAULO.GUEDES.E.OUTRO SAFADO.
1 comentários