GABRIELLA BRAGA
DA REDAÇÃO
Gusttavo Lima, Israel e Rodolffo, Leo Magalhães e Pétala Barreiros foram alguns dos nomes conhecidos citados em boletins de ocorrências de vítimas do Manoel Cautrins Pacheco, conhecido como Gabriel Pacheco. O homem é acusado de aplicar golpes em empresários de Goiânia. A Polícia Civil investiga os casos.
Uma empresária que alega ter sido vítima do golpista contou, ao Movimento Country, que Gabriel a teria procurado em junho deste ano para oferecer serviços de impulsionamento digital, além da construção do site para sua loja.
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Segundo ela, que preferiu não se identificar, o golpista dizia ter prestado serviços para grandes famosos, como Gusttavo Lima e Rodolffo. Ele também mostrou um contrato com a ex-esposa do Marcos Araújo, dono da Audio Mix, Pétala Barreiros.
Convencida do trabalho de Gabriel, a vítima pagou o serviço, mas não recebeu nada. Ela conta que pagou R$ 2 mil, referentes ao pagamento mensal de impulsionamento digital e a metade do valor do site, que era pra ser entregue em até 20 dias, o que não ocorreu.
Durante o tempo, o golpista se desculpava pela não entrega e, sem paciência, a empresária pediu a devolução do dinheiro. A resposta foi de que a devolução ocorreria no começo de agosto, mas não foi feita.
No final de agosto, a empresária decidiu fazer um boletim de ocorrência de estelionato contra Gabriel. O acusado, então, devolveu R$ 1 mil e afirmou que repassaria o restante em setembro, o que também não aconteceu.
Ex-sócio também foi enganado
Gabriel Pacheco dizia, nas redes sociais, ser sócio da empresa goiana Easy Agência Digital, de Glauber Fernandes. O ex-sócio também registrou boletim de ocorrência contra Gabriel, alegando que ele teria se apresentado como uma pessoa que fazia projetos para várias celebridades, como o sertanejo Léo Magalhães.
Segundo Glauber, o prejuízo foi de R$ 8 mil, referentes a aluguel de sala, energia, condomínio do prédio alugado, mesas e cadeiras. "Atualmente ele não tem autorização para falar em meu nome e nem em nome da Easy", disse, ao Movimento Country. Ele acrescentou ainda que foi dado baixa no CNPJ para que Gabriel não faça uso dele.
Outro lado
Sobre as acusações de golpes, Gabriel Pacheco disse que o contrato foi fechado entre a Easy Agência Digital e "o proprietário da empresa que me acusa".
O serviço não teria sido finalizado, de acordo com a nota, porque a empresa não enviou todo o material necessário, o que "dificultou a conclusão dos serviços contratados".
"Nunca tivemos problemas com nenhuma empresa e nenhum artista", contou.
Jarb 11/01/2022
Gostaria que vcs apagassem meu último comentário nessa postagem.
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